CONTRASTES NA ADORAÇÃO DA ANTIGA E NOVA ALIANÇA

O desejo de Deus de estar presente no meio do seu povo foi demonstrado quando ordenou a Moisés que construísse o Tabernáculo móvel, com todas coordenadas sobre os materiais, objetos de uso, e sobre quem iria ministrar neste Tabernáculo.
Deus desejava que os Israelitas o adorassem e tivessem um relacionamento mais profundo com Ele. Por esse motivo, o Tabernáculo que ele ordenara que Moisés fizesse, seria o único lugar em que o povo poderia encontrar-se com Ele e adora-lo durante a travessia pelo deserto.
Cada peça, cada detalhe do Tabernáculo, tinham um significado, simbolizando uma realidade espiritual. O Tabernáculo era o centro de toda a vida religiosa dos filhos de Israel e foi um tipo, uma sombra da gloriosa presença messiânica, substanciada na pessoa e obra de Jesus Cristo (Hb 8.1,2).
Em Cristo nós encontramos a completa resposta ao significado espiritual do Tabernáculo. João (1.14) diz: “O verbo se fez carne e habitou entre nós. Vimos a sua glória, a glória como do unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade.”
O Tabernáculo da Velha Aliança, com seu culto, seus elementos e seus oficiantes, tinha suas simbologias e seus detalhes e eram parte de um serviço sacerdotal terreno; contrasta com novo ministério sacerdotal de Cristo que é celestial, perfeito e completo.
O santuário terrestre ou Tabernáculo, foi feito por mãos humanas. O Tabernáculo onde Jesus ministra agora está no céu. Está escrito em Hebreus (8.1,2): Ora, a suma do que temos dito é que temos um Sumo Sacerdote tal, que está assentado nos céus à destra do trono da majestade. Ministro do santuário, e do verdadeiro tabernáculo, o qual o Senhor fundou, e não o homem.